Não critique as pessoas

É muito comum ver pessoas em argumentações calorosas e até mesmo brigas com vocabulário ofensivos – principalmente nas redes sociais. Isso tem se tornado comum devido à liberdade de expressão que a internet proporciona. .

1)  situação quase sempre dá errado

Em nove a cada 10 casos, mesmo quando a conta é protegida, a conversa acaba terminando de uma forma desagradável. Algumas acusações não podem ser feitas delicadamente e a melhor das intenções pode não ser tão verdadeira assim, afinal de contas.

2) Estabeleça um processo de confiança ao fazer negócios

Em nove a cada 10 casos, mesmo quando a conta é protegida, a conversa acaba terminando de uma forma desagradável. Algumas acusações não podem ser feitas delicadamente e a melhor das intenções pode não ser tão verdadeira assim, afinal de contas.

3) A pessoa que faz críticas acaba se pasando por má

Você pode não prestar atenção, mas é a verdade. Se você critica alguém, mesmo que tenha todos os motivos, isso faz com que você pareça uma má pessoa. As pessoas pensarão que você não é irritadiço e não tem paciência. Em todo caso, isso não passa uma imagem positiva.

4) As pessoas podem levar isso longe demais

Isso tem acontecido muito ultimamente. Um pequeno problema que acontece online se torna algo bem sério. Mesmo se você é fã de situações de discordância, essas situações são bem desagradáveis de serem vistas e as pessoas saem desse tipo de discussão realmente magoadas.

5) Nunca se trata de apenas uma pessoa

Discutir online é como brigar com todo um exército e o problema nunca fica apenas com as pessoas envolvidas. Se você ofende uma pessoa, os amigos dela irão se pronunciar nos seus comentários, tweets, etc. E aí os seus amigos comentarão e isso se torna um ciclo vicioso. É necessário um bom tempo tendo que arrumar toda essa bagunça.

6) Suas intenções talvez sejam questionadas

Às vezes parece que as pessoas brigam umas com as outras online apenas para aumentar o número de visitas e chamar mais atenção. O problema é que muitas vezes a tática funciona. Isso significa que mesmo que você tenha um bom motivo para a briga, as pessoas irão suspeitar dele.

7) Danos colaterais

Você não quer fazer com que seus amigos se sintam encurralados. É muito complicado fazer as pessoas escolherem um lado na discussão. Não é justo com elas, que se sentem perdidas entre as pessoas que estão brigando.

8) Você quer manter as portas da disussão abertas

.As pessoas têm o direito de criticar o que você faz e discordar das suas ideias, desde que façam isso com educação, sem que você retorne os posts e comentários poucos dias depois dizendo como elas são ridículas.

9) Existem maneiras mais produtivas de gastar o seu tempo

Post criticando alguém rendem assunto por dias e dias. É muito mais produtivo fazer algo que você goste com esse tempo do que se preocupar em como incomodar outras pessoas online.

10) Não é o que os leitores querem

As pessoas visitam blogs porque querem conversar e aprender, não para ver uma “luta” online. O que elas querem é interagir e usar as redes sociais de novas maneiras, curiosas.

11) É mais prazeroso se relacionar com as pessoas

No mundo online é muito interessante como a forma como o que você dá volta para você. Se você só fala mal das pessoas e reclama, é isso que você vai atrair. Mas se você apóia as pessoas adivinha o que você vai conseguir de volta? Apoio total.

Inveja

Difícil de ser Admitido, O sentimento tem nuances que vão do intenso desejo de destruir a felicidade alheia à motivação para buscar realizações pessoais; 

Raro é encontrar alguém que, em nenhum momento tenha sido alvo da inveja alheia. Ao mesmo tempo, porém, ninguém gos­ta de admitir que nutre esse sentimento em relação a qualidades, oportunidades ou posses de outra pessoa – afinal, reconhecer isso pode ser interpretado como fraqueza ou mesmo defeito de caráter.

Para atenuar o eventual mal-estar, muitos recorrem ao termo “inveja branca” para se referir a um o  sentimento de admiração “não destrutivo”. O fato, porém, é que as várias manifestações e intensidades da inveja fazem parte do dia a dia e são, com alguma frequência, explicitadas nas artes e na cultura. Dante Alighieri em “Divina comédia” descreve com de­talhes como almas carregadas de ressentimento por aquilo que não desfrutaram marcham pelo purgatório com as pálpebras fechadas para nunca mais verem o mundo através de “olhos invejosos”.

O fato é que de alguma forma, ainda que incon- fessa, a maioria de nós está bastante familiarizada com esse poderoso sentimento, muitas vezes definido pela dor de ocupar uma posição inferior àquela que almejamos ou por querer o que é do outro.

Esse desejo intenso pode ser direcionado tanto para uma reluzente Ferrari vermelha, como para uma conquista de trabalho ou ainda para uma característica física ou capacidade, como a de falar bem em público. Entre os sete pecados capitais, a inveja ocupa uma posição singular: nunca é divertida, como a gula ou a luxúria, por exemplo, que têm seu apelo calcado em algum tipo de satisfação.

ONDE MORA A DOR

Em seu pior aspecto, o sentimento pode nos levar a sentir prazer com o sofrimento alheio e até mesmo a prejudicar os outros de maneira direta ou indireta, com um comentário maldoso, por exemplo. Mas, por incrível que pareça, a in­veja tem seu lado bom: se soubermos lidar com ela, é possível que funcione como um incentivo para melhorar nosso próprio desempenho em tarefas desafiadoras.

Um defensor da ideia de que o sentimento nem sempre é destrutivo foi o grego Aristóteles. Ele descreveu seu lado escuro e destrutivo e o prazer com a dor do outro. Em seu experimento induziu os voluntários a imaginarem um cenário que en­volvia outros três personagens, do mesmo sexo, da mesma idade e profissão dos participantes. Dois deles seriam, hipoteticamente, mais capazes e inteligentes. Dessa comparação nasce a inveja, especialmente quando as pessoas são muito parecidas. Ou seja: é mais comum uma mulher se incomodar com outra, da mesma faixa etária e profissão, do que com alguém com características totalmente diferentes. A inveja decorre, portanto, de uma comparação na qual o invejoso “perdeu” a disputa e, com isso, sentiu-se inferiorizado.

Satisfação com a desgraça alheia

Se o mundo fosse simples, pouco importaria o que acontece com os outros quando a gente ganha ou perde. Mas não: se você perde dinheiro, fama ou recursos mas seus colegas perdem ainda mais, sua perda é relativizada, e você sente até um prazerzinho com a dor maior dos outros.

O problema é que essa relativização também acontece no outro sentido e afeta nossa capacidade de curtir a própria sorte. Se você ganha, pouco deveria importar se os outros também ganharam ou não; o que você fez deu certo. No entanto, descobrir que alguém ganhou ainda mais do que você diminui seu prazer. É daí que nasce a inveja: da relativização do seu sucesso, mesmo quando ele deveria ser perfeitamente satisfatório. Seu prazer de conseguir comprar um carro bacana deixa de sertão bom quando você descobre que o vizinho comprou um carro melhor ainda pelo mesmo valor. A inveja é a cobiça do sucesso alheio à custa do próprio desmerecimento.

A neurociência conseguiu localizar as bases da inveja justamente no sistema de recompensa, o conjunto de es­truturas do cérebro que sinaliza quando nossas ações são bem-sucedidas e nos premia com uma sensação física e mental de prazer. O mesmo acontece na inveja: a ativação do seu sistema de recompensa, e portanto, sua sensação de prazer, é reduzida quando seu cérebro entende que seu sucesso poderia ter sido maior.  A pena é o custo da inveja, que estraga o que poderia ser um prazer perfeitamente bom.

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