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Como evitar a fadiga

Foi Hans Selye, o criador do termo, estresse que a definiu como “a resposta não específica do organismo a uma demanda específica que lhe seja feita”. Há inúmeras maneiras de se definir o estresse. O estresse pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais de uma incapacidade de distinguir entre o real e a experiência e as expectativas pessoais.

O interessante é saber que o estresse em níveis ideais exerce uma ação positiva, funciona como um motivador, definido como o sal da vida, ativando um estado de prontidão, podendo ser chamado de "EUTRESSE" (EU, do grego BOM) ou bom estresse.

Do ponto de vista do rendimento no estudo, o estresse negativo pode significar perda da criatividade, distúrbios da memória, desinteresse pelo desafio, distúrbios do sono, aumento da irritabilidade, sentimento de exaustão, distúrbios gastrointestinais, cefaléias, úlceras, enfartes etc. De outro lado o estresse positivo pode induzi-lo emocionalmente, empolgá-lo, pois não está diretamente ligado à situação-problema, mas, sim, à forma de ação para agirmos ou reagimos diante de uma situação. Os alunos que deixam tudo para a última hora fazem um esforço intenso, sem intervalos de descanso. Querem dominar de um só fôlego aquilo que deveriam ter estudado em um ou dois meses. Muitos bebem café ou fumam para aguentar o trabalho até altas horas da noite.

Abusam de si mesmos. Do esforço exagerado e da noite mal dormida surge a fadiga, inimiga da assimilação e obstáculo à lucidez. A frescura física é condição básica para ter sucesso numa prova. Daí que, na véspera, se aconselhe o estudante a dormir mais e não menos.O sono regular é indispensável à boa forma física, psicológica e intelectual. Durante a prova, um aluno cansado precipita-se, lê mal as perguntas, irrita-se a resolver problemas e embaralha as respostas.

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